
Por: Fabiana Massoquette
Contigo viví por la mitad
Nunca quisiste ser mío
Nunca acepté amor por caridad
El calor de tu cuerpo, mi vacío
Entre nuestros besos, un hueco
Espejo del desasosego
Deseos, ganas,
Tumbados en la cama
Esperanza de una vida profana
Deseo ardiente
Fuego impaciente
Por concretar!
Con seguridad,
Tu amistad
Pero me cansé de tenerte por la mitad
Palabras, palabras, palabras,
Quiero actitudes más que nada
Tú, medianoche
Yo, mediodía
Yo lo hacía
Tú nunca te complacías
Ahora, me dices que has pensado
Y que todo ha cambiado
Qué estabas equivocado
Quieres darte por entero
Pero tu corazón es embustero
Pídeme sinceridad
Yo nunca te falté con la verdad
Tengo conmigo la esperanza
De un día en tus brazos
Vivir la bonanza
Seguir con seguridad
Sentimiento de lealtad
Sin, otra vez, jamás
Ser dejada para tras
Lindo, Fabi.
ResponderExcluirMulhé, já nem sei mais escrever em espanhol. Quando avistar algum erro, me avisa pra eu nao deixar postado atrocidades. Beijos
ResponderExcluirA entrega é um ato por deveras difícil! O medo caminha junto do ser, e neste trajeto, poucos são aqueles que despojam-se dele, como quem tira um casaco porque o sol voltou a brilhar. Todavia, deixar de viver pelo medo, é o mesmo que deixar arriscar porque o desconhecido só é bom para aqueles que ousam. Não se trata de uma questão de coragem, mas de uma atitude de fé. Além de acreditar em si, acreditar no outro. Daí que poucos sabem viver o amor de modo integral exatamente como você expressa neste poema.
ResponderExcluirPois é, mas há males que vem pra bem! Que bom que nem todos são iguais e que existem pessoas que sabem se entregar e se deixar levar pelo vento da paixao! ;)
ResponderExcluir