Casa aberta

Poesia: Fabiana Massoquette

Sinto-me como uma casa aberta

Deixo-me ver inteira por cada fresta

O vento chega forte

Entra e quase me derruba

Desarruma, afasta o mal que há em mim

Sol que me ilumina

Alegra meu coração e inspira

Faça com que suave eu desperte

De um longo, quase eterno inverno

Baixinho, começo a cantar

Pouco a pouco tudo retoma o seu lugar

Assim sem agonia, sem ironia

Faço, refaço-me

Mantendo a mesma graça do primeiro ato.

2 comentários:

  1. É exatamente isto! E você exprime de modo sereno, ficou muito lindo. Uma observação, falta o título.

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  2. Hehehe!!! Não sei o que aconteceu com o blog, mas ele não me obedece! Tentei mudar a cor da letra, configurar diferente, mas não deu. Depois de tanta luta, esqueci o título. :) Beijos!

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