
Poesia: Fabiana Massoquette
Sinto-me como uma casa aberta
Deixo-me ver inteira por cada fresta
O vento chega forte
Entra e quase me derruba
Desarruma, afasta o mal que há em mim
Sol que me ilumina
Alegra meu coração e inspira
Faça com que suave eu desperte
De um longo, quase eterno inverno
Baixinho, começo a cantar
Pouco a pouco tudo retoma o seu lugar
Assim sem agonia, sem ironia
Faço, refaço-me
Mantendo a mesma graça do primeiro ato.
É exatamente isto! E você exprime de modo sereno, ficou muito lindo. Uma observação, falta o título.
ResponderExcluirHehehe!!! Não sei o que aconteceu com o blog, mas ele não me obedece! Tentei mudar a cor da letra, configurar diferente, mas não deu. Depois de tanta luta, esqueci o título. :) Beijos!
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