
Eu matei Sabina
Cansei de sua vida descabida
Dourei de Cayme meus dias
Assim, Djavaneando maresia, encontraste-me
Eu, displicentemente, Caetaniei em seu ouvido
Em Tom de “Lis”
E tu, para encantar-me
Roubaste versos ao Poetinha
E despertaste em mim grande Pessoa
Hoje, para que a felicidade não doa
Acendo vela para Santana
E outra para seu Chico
E aqui, neste mesmo recinto
Aproveito noites de luar
Deixo Al Jarreau a nos ninar
Enquanto acendo estrelas em teu olhar
Como “Sinatra” nunca fosse acabar
Esta poesia não tem grandes pretensões, foi apenas uma brincadeira citando músicos e poetas que gosto tanto: Joaquin Sabina, Dorival Cayme, Djavan, Caetano Veloso, Tom Jobim, Elis Regina, Vinicius de Moraes (o poetinha), Fernando Pessoa, Carlos Santana, Chico Buarque, Al Jarreau e Frank Sinatra.
Está perfeita! É você neste balanço de mar aproveitando-se da brisa que sopra suave e das cantarolas das ondas formando-lhe este mantra poético.
ResponderExcluirHehehe!!! Obrigada pelo recadinho tão lindo!
ResponderExcluirFia, esse poema é de luxo! Tinha que ser conhecido mundialmente (não exagero).
ResponderExcluirUau!!!! Não sei o que seria de mim sem vcs!
ResponderExcluir